Em primeira instância, quando me ocorre a ideia de um crente raiz, significa radical, um princípio da matemática para explicar o início. Desta maneira, eu sendo raiz também, sou obrigado a concordar com os crentes do Velho Testamento. E disse Jacó: “Este lugar chamaremos de Yahweh Jireh, pois aqui Elohiim nos deu provisão”.
No momento em que fiquei sabendo da questiúnculas sobre o nome do mercado, a minha ênfase foi: “Certamente, Deus-O Eterno se regozijará”. Isto posto, temos a analogia sobre a qualidade das ações praticadas pelas pessoas em determinado espaço (de maneira a levar as pessoas a pensarem que ali não merece aquele título) por não glorificar o nome de Deus.
Ora, saibam e sabem por serem raiz que a terra e sua plenitude já está cheia da Glória de Deus. Por outro lado, temos a concepção de que dirão: “vamos beber no Jeová Jiré?”, ora, vinde e louvemos ao Senhor, o que faz mal é o que sai do coração e quem há de julgar aos bons e aos maus por seus pensamentos são A Igreja e o Juízo Final.
Por conseguinte, temos o instituto do poder discricionário, o qual legítima as autoridades constituídas por Deus, a decidirem, de maneira a não macular o ordenamento jurídico brasileiro e as proposituras de Kelsen, valorizando a vontade da maioria. Onde cheguei?
Em minha oração final, Senhor temos a possibilidade de rejeitar o seu nome que até os demônios se submetem, não nos permitam ter esta página escrita no nosso livro do Teu livro das vidas dos simoesfilhense, passa de nós esse cálice, se não for assim, seja feita a tua vontade. Amém!
Caetano Barata, Pedagogo/UNIME, Bacharel em Direito/FBB, ex-poeta, membro do COMPIR de Simões Filho, ativista cultural em Simões Filho.
Fonte: ASCOM de Caetano Barata